Ato pede punição aos crimes da ditadura e reparação aos perseguidos políticos
Um dia cansativo não desanimou os participantes do Congresso da CSP-Conlutas para o ato que ocorreu na noite deste sábado (28) de abril no auditório principal da Estância Árvore da Vida. Com o tema ‘Ditadura Militar, anistia política e direito de organização de base”, centenas de participantes assistiram ao ato público que, mais do que uma denúncia ao regime militar, serviu como verdadeiro resgate histórico da luta do movimento sindical e popular.
A mesa do ato, no lugar de uma ou duas personalidades, foi composta simbolicamente por diversos perseguidos políticos da ditadura militar. Mais precisamente militantes que atuavam no movimento sindical e que foram presos e demitidos de forma arbitrária, e que fazem parte de uma campanha por reparação. “Aqui não se trata tão somente de uma questão de memória, mas também de verdade e Justiça”, afirmou Aderson Bussinger, advogado e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ.
Bussinger lembrou que as torturas e a perseguição política não ficaram no passado, mas fazem parte do presente. "Sabemos que existe tortura nas delegacias, perseguição a ativistas políticos, então essa não é uma questão só de passado, mas se refere também ao presente, e ao futuro, para que esse tipo de coisa não se repita” disse.
A mesa do ato, no lugar de uma ou duas personalidades, foi composta simbolicamente por diversos perseguidos políticos da ditadura militar. Mais precisamente militantes que atuavam no movimento sindical e que foram presos e demitidos de forma arbitrária, e que fazem parte de uma campanha por reparação. “Aqui não se trata tão somente de uma questão de memória, mas também de verdade e Justiça”, afirmou Aderson Bussinger, advogado e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB-RJ.
Bussinger lembrou que as torturas e a perseguição política não ficaram no passado, mas fazem parte do presente. "Sabemos que existe tortura nas delegacias, perseguição a ativistas políticos, então essa não é uma questão só de passado, mas se refere também ao presente, e ao futuro, para que esse tipo de coisa não se repita” disse.
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