Primeiras plenárias aprovam resolução internacional e nacional
As propostas elaboradas em grupos de trabalho do 1º Congresso da CSP-Conlutas sobre a situação política e econômica no mundo e no Brasil foram levadas à plenária neste domingo 29 para debate e votação das resoluções. Os textos elaborados nos grupos foram resultado de discussões feitas nos grupos pelos delegados, onde todos puderam falar e fazer propostas. Todas as emendas que tiveram 10% de aprovação no grupo foram encaminhadas à plenária. As polêmicas que ocorreram serviram para enriquecer os debates, o que torna viva a nossa Central.
Governo Dilma, lutas e pactos sociais são temas da resolução
A situação nacional foi o segundo tema de votação das resoluções neste domingo 29. O balanço do governo Dilma, o Brasil em meio à crise econômica mundial, a criminalização dos movimentos sociais, a retomada das lutas operárias e demais setores da classe trabalhadora marcaram a maioria das discussões.
A resolução reafirmou o apoio da CSP-Conlutas a todas as lutas e chamou a construção de um plano de ação que unifique, em uma jornada comum, as mobilizações contra as políticas anti-trabalhador do governo Dilma e da burguesia.
Houve polêmica sobre a participação da Central na mesa de negociação da construção pesada. Diante do tema, o Congresso rejeitou os pactos sociais e aprovou a participação na mesa da construção pesada.
Quanto às eleições, a CSP-Conlutas deve indicar rejeição aos candidatos da oposição burguesa e da base aliada do governo, e deve indicar o voto em candidatos da classe trabalhadora, rumo à sociedade socialista.
Oriente Médio, Norte da África e Europa estão entre as principais resoluções
No ponto internacional, houve acordo na maioria das questões, com polêmica em torno das revoluções no Oriente Médio e no Norte da África para o qual foi aprovado: “O capitalismo deve pagar pela crise. Todo apoio às revoltas populares no norte da África e Oriente Médio e à luta dos trabalhadores europeus e de todo o mundo”.
Também foram aprovadas outras resoluções relativas à questão dos imigrantes, da nacionalização da YFP na Argentina, entre outras. As que tiveram algum tipo de polêmica, como a luta do povo líbio, o governo venezuelano de Chávez, entre outros, foram aprovados com direito a intervenções a favor e contra, e votação final pelo plenário.
Governo Dilma, lutas e pactos sociais são temas da resolução
A situação nacional foi o segundo tema de votação das resoluções neste domingo 29. O balanço do governo Dilma, o Brasil em meio à crise econômica mundial, a criminalização dos movimentos sociais, a retomada das lutas operárias e demais setores da classe trabalhadora marcaram a maioria das discussões.
A resolução reafirmou o apoio da CSP-Conlutas a todas as lutas e chamou a construção de um plano de ação que unifique, em uma jornada comum, as mobilizações contra as políticas anti-trabalhador do governo Dilma e da burguesia.
Houve polêmica sobre a participação da Central na mesa de negociação da construção pesada. Diante do tema, o Congresso rejeitou os pactos sociais e aprovou a participação na mesa da construção pesada.
Quanto às eleições, a CSP-Conlutas deve indicar rejeição aos candidatos da oposição burguesa e da base aliada do governo, e deve indicar o voto em candidatos da classe trabalhadora, rumo à sociedade socialista.
Oriente Médio, Norte da África e Europa estão entre as principais resoluções
No ponto internacional, houve acordo na maioria das questões, com polêmica em torno das revoluções no Oriente Médio e no Norte da África para o qual foi aprovado: “O capitalismo deve pagar pela crise. Todo apoio às revoltas populares no norte da África e Oriente Médio e à luta dos trabalhadores europeus e de todo o mundo”.
Também foram aprovadas outras resoluções relativas à questão dos imigrantes, da nacionalização da YFP na Argentina, entre outras. As que tiveram algum tipo de polêmica, como a luta do povo líbio, o governo venezuelano de Chávez, entre outros, foram aprovados com direito a intervenções a favor e contra, e votação final pelo plenário.
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