DELEGADAS DO SINTE E DO SINDSAÚDE DEBATEM SITUAÇÃO POLÍTICA NACIONAL E INTERNACIONAL
Na tarde deste sábado, 2º dia do Congreso Nacional da CSP-Conlutas, os delegados e delegadas do evento foram divididos em grupos para debater a situação política e econômica no Brasil e no restante do mundo. As diretoras do Sinte e do Sindsaúde de São Gonçalo do Amarante, Fátima Ferreira e Elineuza da Silva, participaram em seus grupos das discussões sobre os efeitos da atual crise econômica do capitalismo, as lutas dos trabalhadores no Brasil e as revoltas e revoluções que estão ocorrendo na Europa e no mundo árabe. Para as duas delegadas, o primeiro tema de debates do congresso serviu para compreender melhor o que se passa no mundo atualmente e fortalecer a organização dos trabalhadores nas lutas contra os governos para manter os direitos.
"Esse debate nos ajuda a aprender com as experiências dos trabalhadores de outros países. Aqui no Brasil, por exemplo, não vejo o governo Dilma como favorável aos trabalhadores, pois ataca nossa classe da mesma forma que os governos da Europa. Um exemplo disso são privatizações. É um governo que vem prejudicando os trabalhadores.", avaliou Fátima Ferreira, do Sinte.
Para Elineuza da Silva, diretora do Sindsaúde, os ataques dos governos aos trabalhadores europeus podem se repetir no Brasil. "Precisamos entender os acontecimentos que dizem respeito aos trabalhadores. Mesmo aquilo que ocorre lá fora pode interferir na economia brasileira. Por conta da crise, trabalhadores estão sendo demitidos na Europa e isso pode acontecer aqui também. No Brasil, por exemplo, enfrentamos a precarização da saúde pública, com terceirizações e privatizações.", explicou ela.
As diretoras do Sinte e do Sindsaúde de São Gonçalo foram eleitas delegadas na base da categoria da educação e da saúde do município e participam, entre os dias 28 e 30 de abril, do 1º Congresso Nacional da CSP-Conlutas, cujo principal tema é a organização de base dos trabalhadores brasileiros.
"Esse debate nos ajuda a aprender com as experiências dos trabalhadores de outros países. Aqui no Brasil, por exemplo, não vejo o governo Dilma como favorável aos trabalhadores, pois ataca nossa classe da mesma forma que os governos da Europa. Um exemplo disso são privatizações. É um governo que vem prejudicando os trabalhadores.", avaliou Fátima Ferreira, do Sinte.
Para Elineuza da Silva, diretora do Sindsaúde, os ataques dos governos aos trabalhadores europeus podem se repetir no Brasil. "Precisamos entender os acontecimentos que dizem respeito aos trabalhadores. Mesmo aquilo que ocorre lá fora pode interferir na economia brasileira. Por conta da crise, trabalhadores estão sendo demitidos na Europa e isso pode acontecer aqui também. No Brasil, por exemplo, enfrentamos a precarização da saúde pública, com terceirizações e privatizações.", explicou ela.
As diretoras do Sinte e do Sindsaúde de São Gonçalo foram eleitas delegadas na base da categoria da educação e da saúde do município e participam, entre os dias 28 e 30 de abril, do 1º Congresso Nacional da CSP-Conlutas, cujo principal tema é a organização de base dos trabalhadores brasileiros.
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