SINTE E SINDSAÚDE ENTRAM COM MANDADO DE SEGURANÇA PARA REVERTER DESCONTO NOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES EM GREVE
Os Sindicatos dos Trabalhadores da Educação (Sinte/RN) e da Saúde (Sindsaúde/RN) de São Gonçalo do Amarante entraram com um mandado de segurança para reverter o desconto nos salários dos servidores, em greve desde o dia 16 de abril. O mandado foi protocolado na justiça do município nesta segunda-feira, dia 30, pela assessoria jurídica dos dois sindicatos. Na última sexta-feira 27, a advogada do Sinte e do Sindsaúde já havia entrado com uma ação na justiça contra o pedido de ilegalidade da greve dos servidores da educação, feito pela Prefeitura de São Gonçalo.
Para as diretorias dos dois sindicatos, com essa postura autoritária, o prefeito Jaime Calado (PR) tenta criminalizar a luta por melhores salários e condições de trabalho dos servidores. Numa democracia, a Prefeitura deveria zelar pelo diálogo e pela negociação. Mas não é isso o que acontece em São Gonçalo. Desde que assumiu o comando da cidade, o prefeito se recusa a negociar as reivindicações dos trabalhadores e sempre desconta os salários dos servidoresm, mesmo sem que a greve seja julgada ilegal.
Entretanto, a resposta das categorias da saúde e da educação tem sido fortalecer o movimento de greve, sem se abater com os desmandos do prefeito Jaime Calado. Nesta quarta-feira, dia 2, os trabalhadores e os diretores do Sinte e do Sindsaúde foram até a Prefeitura para pressionar por uma audiência.
Neste momento, servidores estão ocupando o local, dentro do gabinete do prefeito. A polícia foi chamada para retirá-los à força, mas uma negociação garantiu a permanência e a formação de uma comissão para conversar com a Prefeitura. A greve continua firme.
Para as diretorias dos dois sindicatos, com essa postura autoritária, o prefeito Jaime Calado (PR) tenta criminalizar a luta por melhores salários e condições de trabalho dos servidores. Numa democracia, a Prefeitura deveria zelar pelo diálogo e pela negociação. Mas não é isso o que acontece em São Gonçalo. Desde que assumiu o comando da cidade, o prefeito se recusa a negociar as reivindicações dos trabalhadores e sempre desconta os salários dos servidoresm, mesmo sem que a greve seja julgada ilegal.
Entretanto, a resposta das categorias da saúde e da educação tem sido fortalecer o movimento de greve, sem se abater com os desmandos do prefeito Jaime Calado. Nesta quarta-feira, dia 2, os trabalhadores e os diretores do Sinte e do Sindsaúde foram até a Prefeitura para pressionar por uma audiência.
Neste momento, servidores estão ocupando o local, dentro do gabinete do prefeito. A polícia foi chamada para retirá-los à força, mas uma negociação garantiu a permanência e a formação de uma comissão para conversar com a Prefeitura. A greve continua firme.
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