Grevistas da educação e saúde ocupam gabinete na prefeitura de São Gonçalo
Cerca de 100 servidores da educação e saúde do município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, em greve desde o dia 19 de abril, ocuparam o gabinete do prefeito Jaime Calado, e clamam por uma conversa com representantes da prefeitura na busca por uma solução sobre o corte dos salários de trabalhadores, descontados no contracheque do mês de abril.
Segundo Simone Dutra, diretora de núcleo do Sindsaúde de São Gonçalo do Amarante, os servidores não sairão da sala enquanto um representante se apresente. “O chefe do gabinete Civil nos prometeu uma conversa para amanhã (quinta-feira), mas não acreditamos na promessa. Nunca recebemos um documento que confirme um encontro”, desabafou a diretora do núcleo.
MEMÓRIA
Representantes da educação e saúde do município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, em greve desde o dia 19, denunciaram na segunda-feira (30 de abril), descontos por parte do Município, na folha salarial dos servidores no mês de abril, com cortes que ultrapassam até 50% no contracheque, de acordo com os dias ausentes de trabalho. Os grevistas afirmam que o corte no salário dos servidores teria afetado trabalhadores em férias, com atestado médico, e até os que não aderiram à greve.
As duas categorias reivindicam, entre outros pontos, um reajuste salarial de 63,68% para todo o funcionalismo municipal, referente às perdas acumuladas desde 2008 e o respeito ao tempo de carreira dos trabalhadores do município, previsto nos Planos de Cargos e Salários.
Segundo Simone Dutra, diretora de núcleo do Sindsaúde de São Gonçalo do Amarante, os servidores não sairão da sala enquanto um representante se apresente. “O chefe do gabinete Civil nos prometeu uma conversa para amanhã (quinta-feira), mas não acreditamos na promessa. Nunca recebemos um documento que confirme um encontro”, desabafou a diretora do núcleo.
MEMÓRIA
Representantes da educação e saúde do município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, em greve desde o dia 19, denunciaram na segunda-feira (30 de abril), descontos por parte do Município, na folha salarial dos servidores no mês de abril, com cortes que ultrapassam até 50% no contracheque, de acordo com os dias ausentes de trabalho. Os grevistas afirmam que o corte no salário dos servidores teria afetado trabalhadores em férias, com atestado médico, e até os que não aderiram à greve.
As duas categorias reivindicam, entre outros pontos, um reajuste salarial de 63,68% para todo o funcionalismo municipal, referente às perdas acumuladas desde 2008 e o respeito ao tempo de carreira dos trabalhadores do município, previsto nos Planos de Cargos e Salários.
Fonte: Diário de Natal - 02/05/2012
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