TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DE SÃO GONÇALO PREPARAM INDICATIVO DE GREVE
Reunidos em assembleia na tarde desta terça-feira, dia 6, os trabalhadores da educação pública de São Gonçalo do Amarante decidiram que estão dispostos a paralisar suas atividades no próximo dia 13 de março. Convocada pelo Núcleo do Sinte/RN de São Gonçalo, a assembleia reuniu professores e funcionários no Clube dos Correios e deliberou pela realização de um ato público nesta quinta-feira (08), na Câmara Municipal, às 9 horas. Na ocasião, a categoria vai confirmar o indicativo de greve para o dia 13 desse mês.
As reivindicações de professores e funcionários seguem as mesmas desde o início da administração do prefeito Jaime Calado (PR) e os ataques aos direitos da categoria não param de acontecer. Para se ter uma ideia, a Prefeitura não está pagando nem mesmo o piso dos professores determinado em 2011, no valor de R$ 1.187 para 40 horas semanais. Agora, com o novo reajuste do piso em 22,22%, que fixou o salário em R$ 1.451, o prefeito disse que fará um levantamento das contas do município para ver a possibilidade de pagar ou não um direito garantido por uma lei federal.
Além do cumprimento da Lei do Piso, os professores lutam pelo retorno da Regência de Classe, que reduziu em 30% suas remunerações, pelo Adicional de Insalubridade para merendeiras e auxiliares de serviços gerais, reajuste de salário para os educadores, escolas com estrutura adequada, gestão democrática nas unidades de ensino e cumprimento do Plano de Cargos da categoria.
As reivindicações de professores e funcionários seguem as mesmas desde o início da administração do prefeito Jaime Calado (PR) e os ataques aos direitos da categoria não param de acontecer. Para se ter uma ideia, a Prefeitura não está pagando nem mesmo o piso dos professores determinado em 2011, no valor de R$ 1.187 para 40 horas semanais. Agora, com o novo reajuste do piso em 22,22%, que fixou o salário em R$ 1.451, o prefeito disse que fará um levantamento das contas do município para ver a possibilidade de pagar ou não um direito garantido por uma lei federal.
Além do cumprimento da Lei do Piso, os professores lutam pelo retorno da Regência de Classe, que reduziu em 30% suas remunerações, pelo Adicional de Insalubridade para merendeiras e auxiliares de serviços gerais, reajuste de salário para os educadores, escolas com estrutura adequada, gestão democrática nas unidades de ensino e cumprimento do Plano de Cargos da categoria.
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