SE O PREFEITO NÃO PAGA, A EDUCAÇÃO PARA!
Com a mesma política dos governos anteriores, o prefeito Jaime Calado (PR) está fazendo da educação pública de São Gonçalo do Amarante uma NEGAÇÃO. Aqui, na terra dos Mártires de Uruaçu, vivemos um verdadeiro martírio, pois os direitos mais básicos são negados aos trabalhadores da educação e à população que precisa dela. Não há respeito ao Piso Salarial Nacional dos professores, não há Adicional de Insalubridade para merendeiras e auxiliares de serviços gerais, não há reajuste de salário para os educadores, não há escolas com estrutura adequada, não há gestão democrática nas unidades de ensino e não há cumprimento do Plano de Cargos da categoria. Resumindo: não há educação de qualidade em São Gonçalo.
Em pouco mais de três anos de governo, as dezenas de audiências entre a Prefeitura e o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de São Gonçalo (Sinte) deixaram claro o desrespeito do prefeito com os educadores, pais e alunos. As reivindicações de professores e funcionários seguem as mesmas desde o início da administração e os ataques aos nossos direitos não param de acontecer. Para se ter uma ideia, o prefeito Jaime Calado não está pagando nem mesmo o piso dos professores determinado em 2011, no valor de R$ 1.187 para 40 horas semanais. Agora, com o novo reajuste do piso em 22,22%, que fixou o salário em R$ 1.451, o prefeito disse que fará um levantamento das contas do município para ver a possibilidade de pagar ou não um direito nosso, garantido por uma lei federal.
Como se não bastasse, no início da gestão de Jaime Calado, a Prefeitura ainda reduziu em 30% a remuneração dos professores quando cortou a Regência de Classe da categoria. Além disso, mesmo depois de realizado concurso público, os contratos de professores com dupla jornada continuam sendo feitos. Para completar a situação de desrespeito, o prefeito não cumpriu a promessa de reajustar em 7% os salários de todos os servidores do município que recebem acima do mínimo nacional.
Em função do não cumprimento desses e de muitos outros direitos dos servidores, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de São Gonçalo informa à população que aprovamos nosso indicativo de greve para o dia 13 de março. Caso a Prefeitura não negocie e garanta o pagamento de nossos direitos, a paralisação será inevitável. SE O PREFEITO NÃO PAGA, A EDUCAÇÃO PARA!
Em pouco mais de três anos de governo, as dezenas de audiências entre a Prefeitura e o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de São Gonçalo (Sinte) deixaram claro o desrespeito do prefeito com os educadores, pais e alunos. As reivindicações de professores e funcionários seguem as mesmas desde o início da administração e os ataques aos nossos direitos não param de acontecer. Para se ter uma ideia, o prefeito Jaime Calado não está pagando nem mesmo o piso dos professores determinado em 2011, no valor de R$ 1.187 para 40 horas semanais. Agora, com o novo reajuste do piso em 22,22%, que fixou o salário em R$ 1.451, o prefeito disse que fará um levantamento das contas do município para ver a possibilidade de pagar ou não um direito nosso, garantido por uma lei federal.
Como se não bastasse, no início da gestão de Jaime Calado, a Prefeitura ainda reduziu em 30% a remuneração dos professores quando cortou a Regência de Classe da categoria. Além disso, mesmo depois de realizado concurso público, os contratos de professores com dupla jornada continuam sendo feitos. Para completar a situação de desrespeito, o prefeito não cumpriu a promessa de reajustar em 7% os salários de todos os servidores do município que recebem acima do mínimo nacional.
Em função do não cumprimento desses e de muitos outros direitos dos servidores, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de São Gonçalo informa à população que aprovamos nosso indicativo de greve para o dia 13 de março. Caso a Prefeitura não negocie e garanta o pagamento de nossos direitos, a paralisação será inevitável. SE O PREFEITO NÃO PAGA, A EDUCAÇÃO PARA!
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