Bancários da Caixa paralisam serviços contra a reestruturação
OS BANCÁRIOS da Caixa Econômica Federal paralisaram, na manhã de 29 de junho, os serviços do Banco durante uma hora. O objetivo da mobilização foi protestar contra o processo de reestruturação que vem acontecendo no Banco, processo este que desvaloriza e desrespeita os empregados.
A reestruturação também é prejudicial aos clientes. A direção do Sindicato dos Bancários, em carta aberta à população, alerta que “a reestruturação na Caixa também afetará diretamente o cliente, pois atividades que hoje são efetuadas aqui no Rio Grande do Norte, serão migradas para Fortaleza ou Salvador (isso envolve boa parte das áreas de habitação, seguro contra danos físicos e morte e invalidez, liberação de hipoteca etc.)”.
Vale ressaltar que as respostas rápidas que os clientes tinham dos setores instalados no RN não poderão mais ser dadas, porque boa parte das atividades já foram migradas para outros Estados. O cliente sairá perdendo diretamente com esse processo de enxugamento. O empregado, por sua vez, acumulará mais trabalho com uma unidade reduzida.
Essa reestruturação é parte de um pacote de enxugamento que atingirá todos os empregados da Caixa, retirando direitos e preparando uma possível fusão da Caixa com o Banco do Brasil, ou seja, encaminhando para a privatização. Essa medida faz parte da política neoliberal iniciada no governo Collor, continuada por Fernando Henrique Cardoso e ampliada no governo Lula que defende apenas os interesses dos banqueiros e grandes empresários.
Além disso, a Caixa está descumprindo o Acordo Coletivo assinado com o Movimento Sindical e não apresentou o Plano de Cargos e Salários/Plano de Funções Gratificadas (PCC/PFG). A isonomia não foi implementada, ou seja, a igualdade de direitos entre os funcionários antigos e novos, pois desde 1998, pessoas que exercem trabalhos idênticos não têm um tratamento igual. Os trabalhadores contratados antes de 1998 têm mais direitos que os contratados depois de tal ano. Essa luta dura mais de uma década.
A paralisação aconteceu das 10h às 11h nas agências da Caixa Ribeira, Potiguar (centro), Alecrim e nas unidades meio GICOP, GICOT, RERET e RESUT. Os bancários participaram do protesto usando a cor preta. Segundo a direção do Sindicato dos Bancários, há a possibilidade de greve por tempo indeterminado.
Vale ressaltar que as respostas rápidas que os clientes tinham dos setores instalados no RN não poderão mais ser dadas, porque boa parte das atividades já foram migradas para outros Estados. O cliente sairá perdendo diretamente com esse processo de enxugamento. O empregado, por sua vez, acumulará mais trabalho com uma unidade reduzida.
Essa reestruturação é parte de um pacote de enxugamento que atingirá todos os empregados da Caixa, retirando direitos e preparando uma possível fusão da Caixa com o Banco do Brasil, ou seja, encaminhando para a privatização. Essa medida faz parte da política neoliberal iniciada no governo Collor, continuada por Fernando Henrique Cardoso e ampliada no governo Lula que defende apenas os interesses dos banqueiros e grandes empresários.
Além disso, a Caixa está descumprindo o Acordo Coletivo assinado com o Movimento Sindical e não apresentou o Plano de Cargos e Salários/Plano de Funções Gratificadas (PCC/PFG). A isonomia não foi implementada, ou seja, a igualdade de direitos entre os funcionários antigos e novos, pois desde 1998, pessoas que exercem trabalhos idênticos não têm um tratamento igual. Os trabalhadores contratados antes de 1998 têm mais direitos que os contratados depois de tal ano. Essa luta dura mais de uma década.
A paralisação aconteceu das 10h às 11h nas agências da Caixa Ribeira, Potiguar (centro), Alecrim e nas unidades meio GICOP, GICOT, RERET e RESUT. Os bancários participaram do protesto usando a cor preta. Segundo a direção do Sindicato dos Bancários, há a possibilidade de greve por tempo indeterminado.
Fonte: Bancários RN
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