Professora Amanda Gurgel participa de dia da independência na Bahia
RAÍZA ROCHA, de Salvador (BA)
No dia em que se comemora a Independência da Bahia, 2 de julho, a professora Amanda Gurgel esteve na capital baiana e participou do cortejo que aglutina movimentos sociais, partidos políticos e a população nas ruas do centro histórico de Salvador para resgatar as mobilizações do recôncavo baiano que expulsaram as últimas tropas dos colonizadores portugueses do Brasil em 1823.
Amanda Gurgel participou do Bloco da Assembleia Nacional dos Estudantes Livre (ANEL-BA) e, ao lado da juventude baiana, lançou no Estado a campanha Nacional contra o novo Plano de Educação (PNE) do Governo Dilma e por 10% do PIB para Educação. Com faixas, palavras de ordem, batucadas, o bloco foi muito bem recebido pela população. Moradores e trabalhadores que assistiam ao cortejo parabenizavam a campanha e declaravam seu apoio à luta em defesa da Educação, saudando a garra de Amanda Gurgel que na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte denunciou a atual situação da Educação no Estado e em todo o país.
Amanda ainda esteve presente no Bloco da Oposição à atual direção da APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia) e no bloco dos professores das Universidades Estaduais Baianas que recentemente estiveram em greve por melhores salários e contra o corte de verbas no Ensino Superior.
Amanda Gurgel participou do Bloco da Assembleia Nacional dos Estudantes Livre (ANEL-BA) e, ao lado da juventude baiana, lançou no Estado a campanha Nacional contra o novo Plano de Educação (PNE) do Governo Dilma e por 10% do PIB para Educação. Com faixas, palavras de ordem, batucadas, o bloco foi muito bem recebido pela população. Moradores e trabalhadores que assistiam ao cortejo parabenizavam a campanha e declaravam seu apoio à luta em defesa da Educação, saudando a garra de Amanda Gurgel que na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte denunciou a atual situação da Educação no Estado e em todo o país.
Amanda ainda esteve presente no Bloco da Oposição à atual direção da APLB (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia) e no bloco dos professores das Universidades Estaduais Baianas que recentemente estiveram em greve por melhores salários e contra o corte de verbas no Ensino Superior.
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