Ato em solidariedade ao Pinheirinho reúne cerca de 600 pessoas nas ruas de Natal
Na tarde do último dia 31, cerca de 600 pessoas tomaram as ruas de Natal para demonstrar solidariedade aos moradores do Pinheirinho, que foram brutalmente expulsos de suas casas e massacrados pela PM, a mando do prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury; e do Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ambos do PSDB.
A atividade contou com a participação de diversas entidades do movimento popular, como a ocupação do Leningrado, o Movimento de Luta nos Bairros (MLB) e o MST. Vários sindicatos, centrais sindicais e entidades estudantis estiveram presentes, a exemplo da CSP-Conlutas, da Intersindical, ANEL, Centro Acadêmico de Serviço Social/UFRN e DCE/UFRN. Partidos políticos, como PSTU, PSOL, PCB, POR e PT, além de diversas outras organizações, como ABEPSS e CRESS, também compareceram ao ato de solidariedade.
A manifestação se iniciou no cruzamento das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira, com um bloqueio das ruas, seguido de uma caminhada ao longo da BR-101. Durante o trajeto, os manifestantes denunciaram o massacre promovido pelo PSDB, além do papel de classe da justiça e da polícia diante não apenas do Pinheirinho, mas de todas as lutas em defesa do direito à moradia.
O ato seguiu até o local onde se localizava o antigo estádio do Machadão, que foi demolido no ano passado e em seu lugar está sendo construído outro estádio de futebol para a Copa do Mundo. Lá, a professora Amanda Gurgel denunciou o ocorrido no Pinheirinho e exigiu do governo Dilma uma posição clara em defesa dos ex-moradores. “Aquelas pessoas, que construíram suas casas e lá estavam há oito anos, estão agora sem ter onde morar. É preciso que Dilma saia do discurso e se coloque de fato ao lado dos trabalhadores, desapropriando o terreno do Pinheirinho para entregá-lo aos moradores.”, declarou Amanda.
Ao final, os manifestantes deliberaram por realizar uma plenária dos movimentos e organizações que compõem o Comitê Potiguar em Defesa do Pinheirinho, para seguir com atividades e manifestações de solidariedade aos moradores desalojados.
(Fotos de Paulo Almeida)
A atividade contou com a participação de diversas entidades do movimento popular, como a ocupação do Leningrado, o Movimento de Luta nos Bairros (MLB) e o MST. Vários sindicatos, centrais sindicais e entidades estudantis estiveram presentes, a exemplo da CSP-Conlutas, da Intersindical, ANEL, Centro Acadêmico de Serviço Social/UFRN e DCE/UFRN. Partidos políticos, como PSTU, PSOL, PCB, POR e PT, além de diversas outras organizações, como ABEPSS e CRESS, também compareceram ao ato de solidariedade.
A manifestação se iniciou no cruzamento das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira, com um bloqueio das ruas, seguido de uma caminhada ao longo da BR-101. Durante o trajeto, os manifestantes denunciaram o massacre promovido pelo PSDB, além do papel de classe da justiça e da polícia diante não apenas do Pinheirinho, mas de todas as lutas em defesa do direito à moradia.
O ato seguiu até o local onde se localizava o antigo estádio do Machadão, que foi demolido no ano passado e em seu lugar está sendo construído outro estádio de futebol para a Copa do Mundo. Lá, a professora Amanda Gurgel denunciou o ocorrido no Pinheirinho e exigiu do governo Dilma uma posição clara em defesa dos ex-moradores. “Aquelas pessoas, que construíram suas casas e lá estavam há oito anos, estão agora sem ter onde morar. É preciso que Dilma saia do discurso e se coloque de fato ao lado dos trabalhadores, desapropriando o terreno do Pinheirinho para entregá-lo aos moradores.”, declarou Amanda.
Ao final, os manifestantes deliberaram por realizar uma plenária dos movimentos e organizações que compõem o Comitê Potiguar em Defesa do Pinheirinho, para seguir com atividades e manifestações de solidariedade aos moradores desalojados.
(Fotos de Paulo Almeida)
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