Servidores colhem assinaturas contra terceirização da saúde em Natal
Manifestação faz parte da greve deflagrada pelos servidores contra a política de privatizações realizada pela Prefeitura.
Manifestação faz parte da greve deflagrada pelos servidores contra a política de privatizações realizada pela Prefeitura.
Os servidores da saúde de Natal, que ainda estão em greve, se reúnem na manhã desta quinta-feira (28), às 9h, na Rua João Pessoa para recolher assinaturas contra a política de privatização da rede de saúde municipal.
Esta manifestação faz parte da greve deflagrada pelos servidores, e que ainda não foi encerrada após a votação do plano, devido ao corte de salários feito pela prefeitura de Natal nesta quarta-feira (27).
As ações são lideradas pelo movimento sindical, popular, estudantil e de partidos de esquerda, que estão debatendo a respeito das privatizações que a prefeita Micarla de Sousa vem implantando na cidade.
A primeira privatização foi a gestão privada da UPA de Pajuçara que está sendo questionada pelo Ministério Público na Justiça. Em seguida veio a privatização dos exames laboratoriais com um contrato de R$ 400 mil por mês, com dispensa de licitação e com prazo indefinido.
E o mais recente foi a transformação das unidades básicas de Dix Sept Rosado, Brasília Teimosa, Potengi, Planalto e Nova Natal em Ambulatórios Médicos geridos por Organizações Sociais.
Os manifestantes se apegam à constituição pregada que a saúde é um direito de todos e um dever do estado, e que o sistema privado deve ser um complementar ao público, nunca substituindo o serviço prestado pelo SUS.
Esta manifestação faz parte da greve deflagrada pelos servidores, e que ainda não foi encerrada após a votação do plano, devido ao corte de salários feito pela prefeitura de Natal nesta quarta-feira (27).
As ações são lideradas pelo movimento sindical, popular, estudantil e de partidos de esquerda, que estão debatendo a respeito das privatizações que a prefeita Micarla de Sousa vem implantando na cidade.
A primeira privatização foi a gestão privada da UPA de Pajuçara que está sendo questionada pelo Ministério Público na Justiça. Em seguida veio a privatização dos exames laboratoriais com um contrato de R$ 400 mil por mês, com dispensa de licitação e com prazo indefinido.
E o mais recente foi a transformação das unidades básicas de Dix Sept Rosado, Brasília Teimosa, Potengi, Planalto e Nova Natal em Ambulatórios Médicos geridos por Organizações Sociais.
Os manifestantes se apegam à constituição pregada que a saúde é um direito de todos e um dever do estado, e que o sistema privado deve ser um complementar ao público, nunca substituindo o serviço prestado pelo SUS.
Fonte: No Minuto - 27/10/2010
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