Franceses fazem greve geral contra reforma na previdência
Funcionários de serviços de transporte, professores e outros profissionais de setores públicos e privados iniciaram nesta terça-feira (12) mais uma greve nacional na França contra a reforma do sistema previdenciário do presidente Nicolas Sarkozy. A greve envolve os transportes públicos, bancos, tráfego aéreo e os correios do país.
Na segunda-feira, o Senado francês aprovou o último ponto da reforma que adia de 65 para 67 anos a idade mínima para obter uma pensão completa. A reforma prevê ainda que a idade mínima para aposentaria passe de 60 para 62 anos.
Por causa da reforma, condutores do metrô parisiense e dos trens de subúrbio cruzaram os braços. Os professores, motoristas de caminhão e trabalhadores dos correios também pararam.
Sem mudanças
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse que não vai recuar em seus planos de aumentar a idade mínima de aposentadoria dos atuais 60 anos para 62. Restando 2 anos para o fim de seu mandato, este é um momento crítico para Sarkozy. O governo quer aprovar a reforma quando sua aprovação atinge o nível mais baixo já registrado.
Sarkozy foi eleito há três anos prometendo deixar a França menos dependente do Estado, ou seja, o objetivo era avançar com o neoliberalismo e a diminuição das obrigações sociais do Estado. Aumentar a idade de aposentadoria de 60 para 62 anos parece pouco, mas os trabalhadores franceses não querem abrir mão de suas conquistas, principalmente do direito de se aposentar.
Por causa da reforma, condutores do metrô parisiense e dos trens de subúrbio cruzaram os braços. Os professores, motoristas de caminhão e trabalhadores dos correios também pararam.
Sem mudanças
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse que não vai recuar em seus planos de aumentar a idade mínima de aposentadoria dos atuais 60 anos para 62. Restando 2 anos para o fim de seu mandato, este é um momento crítico para Sarkozy. O governo quer aprovar a reforma quando sua aprovação atinge o nível mais baixo já registrado.
Sarkozy foi eleito há três anos prometendo deixar a França menos dependente do Estado, ou seja, o objetivo era avançar com o neoliberalismo e a diminuição das obrigações sociais do Estado. Aumentar a idade de aposentadoria de 60 para 62 anos parece pouco, mas os trabalhadores franceses não querem abrir mão de suas conquistas, principalmente do direito de se aposentar.
Com informações de O Globo - 12/10/2010
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