ASSEMBLEIA DA REDE ESTADUAL TERMINA EM CONFUSÃO
A assembleia da rede estadual de educação do RN que reafirmou a continuidade da greve por unanimidade foi encerrada com uma grande confusão provocada pelos membros da direção do sindicato (Sinte), na última terça-feira (14).
No momento de apresentar e aprovar os encaminhamentos, o coordenador da mesa, vendo a pressão das oposições pelo adiamento do congresso, conduziu uma votação para encerrar a assembléia, sem a aprovação das propostas que tratavam do adiamento do congresso e do movimento em defesa dos 10% do PIB para a Educação Já, defendido nacionalmente pela professora Amanda Gurgel. Ao tentar encerrar a assembleia, o coordenador da mesa foi acusado de golpista por uma diretora do SINTE que dizia isso aos gritos.
A coordenadora geral do SINTE tentou explicar que não era possível o adiamento do congresso e que a oposição seria a responsável pela realização de um congresso corrido e sem a participação da base. Entretanto, ela não convenceu a categoria e a confusão só aumentou.
Nós, da Oposição CSP-CONLUTAS, lamentamos o ocorrido, pois as tarefas que temos enquanto categoria para fortalecer a greve são muito grandes e necessitam de organização, coragem e paciência para encaminhar as lutas. Mas, ao mesmo tempo, compreendemos que a categoria já está cansada de sofrer golpes por parte desta direção governista e burocrática, que só defende os interesses dos seus aliados e dirige o nosso sindicato como se este fosse propriedade deles e do partido que eles representam.
No momento de apresentar e aprovar os encaminhamentos, o coordenador da mesa, vendo a pressão das oposições pelo adiamento do congresso, conduziu uma votação para encerrar a assembléia, sem a aprovação das propostas que tratavam do adiamento do congresso e do movimento em defesa dos 10% do PIB para a Educação Já, defendido nacionalmente pela professora Amanda Gurgel. Ao tentar encerrar a assembleia, o coordenador da mesa foi acusado de golpista por uma diretora do SINTE que dizia isso aos gritos.
A coordenadora geral do SINTE tentou explicar que não era possível o adiamento do congresso e que a oposição seria a responsável pela realização de um congresso corrido e sem a participação da base. Entretanto, ela não convenceu a categoria e a confusão só aumentou.
Nós, da Oposição CSP-CONLUTAS, lamentamos o ocorrido, pois as tarefas que temos enquanto categoria para fortalecer a greve são muito grandes e necessitam de organização, coragem e paciência para encaminhar as lutas. Mas, ao mesmo tempo, compreendemos que a categoria já está cansada de sofrer golpes por parte desta direção governista e burocrática, que só defende os interesses dos seus aliados e dirige o nosso sindicato como se este fosse propriedade deles e do partido que eles representam.
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