SINTE SÃO GONÇALO PARTICIPA DE ATO PÚBLICO NA ESCOLA MUNICIPAL POTI CAVALCANTI
Manifestação foi convocada pelos alunos do setor de Educação de Jovens e Adultos (EJA) contra as péssimas condições de estrutura da unidade de ensino.
Manifestação foi convocada pelos alunos do setor de Educação de Jovens e Adultos (EJA) contra as péssimas condições de estrutura da unidade de ensino.
Na noite do último dia 16 de junho, quinta-feira, o prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado (PR), acumulou mais um protesto contra seu descaso com a educação pública do município. Dessa vez, foram os alunos do setor de Educação de Jovens e Adultos (EJA) que resolveram se manifestar contra as péssimas condições de estrutura da Escola Municipal Poti Cavalcanti, no bairro Novo Amarante. Junto com o Sindicato dos Trabalhadores da Educação (SINTE), os alunos realizaram um ato público em frente à unidade de ensino e, em sinal de protesto, pintaram eles mesmos algumas salas da escola.
Durante a manifestação, os alunos denunciaram as condições precárias do prédio, a insuficiência de pessoal de apoio (ASG's) e a falta até de material didático. Para se ter uma ideia do abandono, as paredes da escola estão sujas e cheias de rachaduras, o piso está quebrado em vários locais, há muitas carteiras quebradas e falta iluminação na quadra de esportes.
A situação é tão dramática que o professor de Língua Portuguesa se viu obrigado a elaborar uma apostila, no valor de R$ 3,50, para que os alunos não estudassem sem material didático. Segundo o professor, ele procurou a Secretaria de Educação para que o órgão custeasse a apostila, mas recebeu uma negativa como resposta.
Como forma de protesto, os alunos decidiram comprar tintas e material de pintura com o próprio dinheiro. Os estudantes dos 2º e 3º níveis do EJA pintaram as próprias salas e ainda doaram o restante do material para a direção da escola. Um abaixo-assinado também já foi elaborado cobrando providências da Prefeitura.
"Os alunos sabem que não é obrigação deles pintar a escola, pois já pagam impostos para que a Prefeitura faça isso. Sabem que estão pagando duas vezes. Mas decidiram fazer em sinal de protesto contra a política de abandono da educação pública, feita pelo prefeito Jaime Calado.", comentou Socorro Alves, diretora do Sinte/RN de São Gonçalo.
A direção do sindicato também afirmou que o Ministério Público já vistoriou a escola e constatou a situação precária, mas até o momento nenhuma medida foi tomada. Nem pela Promotoria nem pela Prefeitura.
Durante a manifestação, os alunos denunciaram as condições precárias do prédio, a insuficiência de pessoal de apoio (ASG's) e a falta até de material didático. Para se ter uma ideia do abandono, as paredes da escola estão sujas e cheias de rachaduras, o piso está quebrado em vários locais, há muitas carteiras quebradas e falta iluminação na quadra de esportes.
A situação é tão dramática que o professor de Língua Portuguesa se viu obrigado a elaborar uma apostila, no valor de R$ 3,50, para que os alunos não estudassem sem material didático. Segundo o professor, ele procurou a Secretaria de Educação para que o órgão custeasse a apostila, mas recebeu uma negativa como resposta.
Como forma de protesto, os alunos decidiram comprar tintas e material de pintura com o próprio dinheiro. Os estudantes dos 2º e 3º níveis do EJA pintaram as próprias salas e ainda doaram o restante do material para a direção da escola. Um abaixo-assinado também já foi elaborado cobrando providências da Prefeitura.
"Os alunos sabem que não é obrigação deles pintar a escola, pois já pagam impostos para que a Prefeitura faça isso. Sabem que estão pagando duas vezes. Mas decidiram fazer em sinal de protesto contra a política de abandono da educação pública, feita pelo prefeito Jaime Calado.", comentou Socorro Alves, diretora do Sinte/RN de São Gonçalo.
A direção do sindicato também afirmou que o Ministério Público já vistoriou a escola e constatou a situação precária, mas até o momento nenhuma medida foi tomada. Nem pela Promotoria nem pela Prefeitura.
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