PROFESSORES CONTRATADOS DE CEARÁ-MIRIM NÃO RECEBEM SALÁRIO DESDE FEVEREIRO
A cada dia que passa o cenário caótico da educação pública no Brasil piora ainda mais. Escolas sem estrutura adequada, merenda insuficiente e de baixa qualidade, ausência de material escolar e servidores desvalorizados. A todo instante, o país descobre uma realidade chocante na educação. No Rio Grande do Norte, mais uma vez o exemplo de desrespeito com os trabalhadores que fazem o ensino público vem de Ceará-Mirim. No município, os professores contratados pela Prefeitura não recebem seus salários desde fevereiro deste ano.
A situação é dramática. Estes professores não veem a cor do próprio dinheiro há quase cinco meses e ainda possuem um salário menor do que o dos concursados. Se recebessem, a remuneração seria de R$ 545. Como se isso não bastasse, todos os contratados estão em condições irregulares, já que seus contratos não foram aprovados pela Câmara Municipal. Não há sequer um documento que comprove o vínculo destes trabalhadores com a Prefeitura de Ceará-Mirim.
Em audiência com o prefeito Antônio Peixoto (PR), o Sinte/RN de Ceará-Mirim ouviu do chefe do executivo municipal a promessa de regularizar a situação dos contratados e pagar os salários no dia 10 de junho. Entretanto, até o momento, os professores continuam sem receber nenhum centavo.
“Os trabalhadores estão cansados de esperar sem ter uma definição. Reafirmamos que a culpa desta situação é da Prefeitura. Para nós, salário é prioridade, já que tem a ver com a manutenção da vida destes profissionais e de seus familiares. Exigimos respeito com estes trabalhadores e o pagamento imediato de seus salários. Caso esta situação não seja resolvida, iremos convocar os companheiros a não iniciar suas atividades após o recesso escolar.”, defendeu José Farias, diretor do Sinte de Ceará-Mirim.
A situação é dramática. Estes professores não veem a cor do próprio dinheiro há quase cinco meses e ainda possuem um salário menor do que o dos concursados. Se recebessem, a remuneração seria de R$ 545. Como se isso não bastasse, todos os contratados estão em condições irregulares, já que seus contratos não foram aprovados pela Câmara Municipal. Não há sequer um documento que comprove o vínculo destes trabalhadores com a Prefeitura de Ceará-Mirim.
Em audiência com o prefeito Antônio Peixoto (PR), o Sinte/RN de Ceará-Mirim ouviu do chefe do executivo municipal a promessa de regularizar a situação dos contratados e pagar os salários no dia 10 de junho. Entretanto, até o momento, os professores continuam sem receber nenhum centavo.
“Os trabalhadores estão cansados de esperar sem ter uma definição. Reafirmamos que a culpa desta situação é da Prefeitura. Para nós, salário é prioridade, já que tem a ver com a manutenção da vida destes profissionais e de seus familiares. Exigimos respeito com estes trabalhadores e o pagamento imediato de seus salários. Caso esta situação não seja resolvida, iremos convocar os companheiros a não iniciar suas atividades após o recesso escolar.”, defendeu José Farias, diretor do Sinte de Ceará-Mirim.
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