sexta-feira, 10 de junho de 2016

Audiência com prefeito

NA PRÓXIMA QUINTA-FEIRA (16), SERVIDORES DA EDUCAÇÃO PARTICIPARÃO DE AUDIÊNCIA NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PREFEITO TAMBÉM FOI CONVOCADO


Na próxima quinta-feira (16), os servidores da Educação de São Gonçalo do Amarante estão convocados a participar de uma audiência com o desembargador Amaury Moura sobre a suspensão da última greve da Educação. O prefeito de São Gonçalo, Jaime Calado, também foi convocado a comparecer. A audiência será no Tribunal de Justiça, às 15h.

Vamos nos mobilizar para comparecer em peso à audiência. Será um momento importante e decisivo para a nossa categoria e uma oportunidade para denunciar os problemas que a Educação pública de nosso município passa todos os dias nas mãos dessa prefeitura negligente.

No dia anterior, 15 de junho, às 14h, haverá assembleia e contamos com a presença de todas e de todos para organizar a nossa participação na audiência, entre outros tópicos que serão debatidos. A assembleia será no Clube dos Correios.

Na manhã da última quinta-feira (9), os servidores também participaram de outra audiência no Tribunal de Justiça com o desembargador Amaury Moura, dessa vez com as presenças dos desembargadores Ibanez e Luiz Alberto, a respeito do 1/3 da hora-atividade. Na ocasião, nossa assessoria jurídica teve a oportunidade de realizar uma sustentação oral sobre o caso:


“A lei 11.738/2008 no tocante ao 1/3 da hora-atividade não está sendo cumprida junto ao município (...), o professor tem que dar 20h em sala de aula e 10h em atividades extraclasse, só que isso não está acontecendo, Doutores. (...) As atividades extraclasse não funcionam como uma folga aos professores, mas para que eles se reúnam nas escolas no horário de trabalho, para que eles possam planejar a melhor aula possível para seus alunos. Reuniões pedagógicas são realizadas nesses momentos, correção de provas... A lei trouxe uma importância muito grande (...), o legislador quando veio trazer essa questão tinha como argumento a melhoria da Educação, mas essa lei não está sendo respeitada em São Gonçalo e por isso o sindicato está lutando para que o 1/3 da hora-atividade seja reconhecido. 

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