Problemas estruturais trazem riscos para alunos
Escola Josino Macedo, na Zona Norte, enfrenta diversas dificuldades, expondo insegurança para os usuários
Escola Josino Macedo, na Zona Norte, enfrenta diversas dificuldades, expondo insegurança para os usuários
Os alunos da Escola Estadual Professor Josino Macedo, no conjunto Panatis, Zona Norte de Natal, teriam todos os motivos para omitir o nome da escola que estudam se isso dependesse exclusivamente do aspecto físico do estabelecimento. Situada em um quarteirão de cerca de 2 hectares (20 mil metros quadrados), a escola além de ser uma das maiores do estado em área é também um verdadeiro mar de problemas que só prejudicam a autoestima, o aprendizado e a segurança dos 1.200 alunos do ensino fundamental e médio. Um muro em vias de cair, várias paredes de salas de aula com rachaduras, janelas quebradas, mato espalhado por toda área e o cupim que ameaça o telhado, são alguns dos problemas que se acumulam há cinco anos e que já foram motivo de reportagem do Diário de Natal, há exatamente um ano.
Retornando ao estabelecimento, a reportagem constatou que o muro continua sendo o principal problema e representa um grande risco para quem circula nas proximidades. Toda construção está comprometida e a qualquer momento pode ir ao chão. E para complicar mais ainda, a vegetação está tomando conta do terreno da escola e já subiu o muro, enraizando pelo alicerce e provocando rachaduras, tornando ainda mais frágeis as paredes. Em toda extensão pode-se verificar inclinações tanto para dentro quanto para fora da área do terreno. A insegurança do muro e o mato, que avança por toda a área livre, deixa a escola vulnerável à presença de vândalos, insetos e répteis.
Segundo a vice-diretora Ana Paula Nascimento, os problemas estão há tanto tempo sem solução que ano passado a escola chegou a ser interditada pelo Corpo de Bombeiros, devido aos problemas na estrutura que ameaçam a segurança física dos alunos. Segundo o laudo expedido pelo Serviço Técnico de Engenharia do Corpo de Bombeiros, toda a estrutura de muro da escola encontra-se comprometida, com rachaduras e inclinação para o lado interno do prédio, com possível risco de desabamento, em um local onde os alunos circulam normalmente. O laudo do CB concluiu há um ano que "há a necessidade de reforma em toda a edificação, em caráter de urgência, pois fornece riscos de prejuízos materiais e humanos".
Há quase 20 anos sem passar por reformas, a escola ainda enfrenta outros problemas. Algumas das 12 salas de aula do estabelecimento estão com janelas quebradas e as paredes da biblioteca e do grêmio estudantil comprometidas. De acordo com a vice-diretora, logo após a interdição pelo Corpo de Bombeiros, a escola recebeu a visita de uma equipe de engenheiros da Secretaria de Estado da Educação, mas disseram que não havia recursos para solucionar o problema.
Como a área construída da escola ocupa cerca de um quarto do terreno, a direção reivindica a ocupação na área livre por um projeto de Educação Ecológica que poderia ser implantado em parceria com o Idema, já que existem no local árvores frutíferas e da mata atlântica.
Retornando ao estabelecimento, a reportagem constatou que o muro continua sendo o principal problema e representa um grande risco para quem circula nas proximidades. Toda construção está comprometida e a qualquer momento pode ir ao chão. E para complicar mais ainda, a vegetação está tomando conta do terreno da escola e já subiu o muro, enraizando pelo alicerce e provocando rachaduras, tornando ainda mais frágeis as paredes. Em toda extensão pode-se verificar inclinações tanto para dentro quanto para fora da área do terreno. A insegurança do muro e o mato, que avança por toda a área livre, deixa a escola vulnerável à presença de vândalos, insetos e répteis.
Segundo a vice-diretora Ana Paula Nascimento, os problemas estão há tanto tempo sem solução que ano passado a escola chegou a ser interditada pelo Corpo de Bombeiros, devido aos problemas na estrutura que ameaçam a segurança física dos alunos. Segundo o laudo expedido pelo Serviço Técnico de Engenharia do Corpo de Bombeiros, toda a estrutura de muro da escola encontra-se comprometida, com rachaduras e inclinação para o lado interno do prédio, com possível risco de desabamento, em um local onde os alunos circulam normalmente. O laudo do CB concluiu há um ano que "há a necessidade de reforma em toda a edificação, em caráter de urgência, pois fornece riscos de prejuízos materiais e humanos".
Há quase 20 anos sem passar por reformas, a escola ainda enfrenta outros problemas. Algumas das 12 salas de aula do estabelecimento estão com janelas quebradas e as paredes da biblioteca e do grêmio estudantil comprometidas. De acordo com a vice-diretora, logo após a interdição pelo Corpo de Bombeiros, a escola recebeu a visita de uma equipe de engenheiros da Secretaria de Estado da Educação, mas disseram que não havia recursos para solucionar o problema.
Como a área construída da escola ocupa cerca de um quarto do terreno, a direção reivindica a ocupação na área livre por um projeto de Educação Ecológica que poderia ser implantado em parceria com o Idema, já que existem no local árvores frutíferas e da mata atlântica.
Fonte: Diário de Natal - 5 de agosto de 2011
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