quinta-feira, 25 de junho de 2015

Carta Aberta de Retificação

CARTA ABERTA AOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE

O Sindicato dos Servidores da Educação (Sinte-RN), núcleo de São Gonçalo do Amarante, vem por meio desta retificar uma informação que foi divulgada erroneamente pelo sindicato em seu blog e página oficial no Facebook.

A notícia do dia 5 de junho, com o título: “DENÚNCIA: DIRETORES DO SINTE-RN NÚCLEO DE SÃO GONÇALO SÃO IMPEDIDOS DE ENTRAR EM CRECHE ONDE TRABALHA DIRIGENTE DO SINTE-RN ESTADUAL”, mencionou que a professora Gidalia Andrade, que trabalha na Creche Anita Moura e que atualmente integra a direção estadual do Sinte-RN, impediu alguns diretores do Sinte-RN núcleo de São Gonçalo de entrar na escola para fixar os cartazes da assembleia ocorrida no último dia 2, o que não aconteceu. Após o equívoco ser esclarecido, corrigimos a matéria poucos dias depois, retirando essa informação, mas acreditamos que essa nota pública deve ser feita para que não haja mal entendidos.

Eis o que de fato aconteceu, com detalhes:

Quando a direção do núcleo de São Gonçalo do Sinte-RN chegou na Creche Anita Moura, o porteiro do local pediu que os diretores aguardassem na entrada, pois ele precisava informar à diretora sobre a presença do sindicato, pois as novas normas estabelecidas pela diretoria só permitiam o acesso ao local mediante a permissão da direção, inclusive o sindicato.

Quem recebeu os dirigentes sindicais foi a vice-diretora, que explicou que as normas foram adotadas após uma reunião com a portaria e o pessoal de apoio, por uma questão de segurança, por causa da violência. Sendo assim, com a nova norma, qualquer pessoa, inclusive do sindicato, só teria acesso à escola mediante permissão da diretoria da escola.

Esses argumentos foram contestados em parte, pois o sindicato entende que essa medida se faz necessária no caso da entrada de estranhos que chegavam pela primeira vez ao local, mas não no caso do sindicato, que é um órgão representativo dos servidores da Educação, que tem dirigentes conhecidos por todos ali e que inclusive sabem do motivo da visita.

Além da vice-diretora, outras duas professoras estavam presentes acompanhando a conversa, uma delas, inclusive, disse que desconhecia essa norma e que estava surpresa com a situação.


A professora Gidália não participou da conversa e não estava no local na hora. De qualquer forma, criticamos o posicionamento da escola, pois somos uma entidade que representa os trabalhadores em Educação municipal e temos o direito de mobilizar os servidores em seus locais de trabalho. A atitude da diretoria da escola é arbitrária e interfere na mobilização da categoria.

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