MARCHA CONTRA A CRISE E O GOVERNO
REÚNE CERCA DE 15 MIL PESSOAS
No dia 18 de setembro, cerca de
15 mil manifestantes tomaram conta da Avenida Paulista para protestar contra o
governo, a crise e as medidas de austeridade impostas aos trabalhadores, como
ajuste fiscal, ampliação das privatizações e das terceirizações.
A Marcha foi construída por mais
de 40 entidades, movimentos e organizações nacionais - entre elas a
CSP-Conlutas -, como uma alternativa classista aos que são contra o governo
Dilma (PT), Aécio Neves (PSDB), Temer (PMDB) e Cunha (PMDB). Trabalhadoras e
trabalhadores de todo o Brasil foram às ruas dizer que não aceitam pagar pela
crise, que são contra o corte de verbas e a retirada de direitos e que é
preciso construir uma terceira alternativa.
“Não basta ser contra o Governo
Dilma. A gente precisa entender que o caminho é a luta dos trabalhadores. Somos
a maioria nesse país e não podemos pagar pela crise que a minoria rica criou.
Por isso dizemos: nem Dilma, nem Aécio, nem Temer e nem Cunha. A saída é pela
esquerda! Por um governo classista, que coloque os trabalhadores em primeiro
lugar, afinal, somos a maioria nesse país”, esclareceu Socorro Ribeiro, do
Sinte-RN núcleo de São Gonçalo.
No dia seguinte à Marcha, foi
realizado em encontro nacional que reuniu cerca de 1.200 pessoas e aprovou um
manifesto e uma parada nacional em todos os estados no próximo dia 23 de
outubro.
Aqui em São Gonçalo do Amarante
os servidores da Educação farão uma parada municipal das escolas, com ato
marcado para às 8h, a concentração será na Praça do Centro, em frente à Igreja
Matriz. Em seguida, será feita uma caminhada até a Escola José Moacir, que
atualmente é uma das escolas com a maior falta de professores e péssima
estrutura física.
Confira:
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