EM NOVA AUDIÊNCIA COM SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, SINTE-RN COBRA
IMPLANTAÇÃO DO 1/3 DA CARGA HORÁRIA E OUTROS PONTOS
Segundo Abel Neto (PT), a secretaria está convocando os
diretores das escolas para saber quais disciplinas precisarão de novos
professores. Mas não podemos confiar, é preciso continuar pressionando!
No dia 8 de outubro, o Sindicato dos Trabalhadores em
Educação (Sinte-RN), núcleo de São Gonçalo do Amarante, teve um novo encontro
com o secretário municipal de educação, Abel Neto (PT), para cobrar a resolução
de pendências da prefeitura com a categoria. Na pauta, novamente esteve a
questão do 1/3 da carga horária fora de sala de aula, o vale transporte, o 1/6
de férias e a regularização da mudança de letras.
Sobre a implantação do 1/3 da carga horária, o secretário
informou que está convocando os diretores das escolas para que eles possam
informar à secretaria quais disciplinas precisarão de novos professores em cada
escola para que o 1/3 da carga horária seja implantado. Como de costume, o
secretário não deu datas e, enquanto isso, as escolas continuam implantando o
1/3 da carga horária à revelia da prefeitura. No dia 29 de setembro, a Escola
Municipal Francisco Potiguar Cavalcante aprovou a implantação do 1/3 da carga
horária, em uma reunião que contou inclusive com a direção da escola.
O Sinte-RN, núcleo de São Gonçalo, também está iniciando
esta semana uma campanha massiva pela implantação imediata do 1/3 da carga
horária dos professores, exigindo que a prefeitura de São Gonçalo cumpra a lei!
A campanha foi aprovada na mais recente assembleia da categoria, no dia 23 de
setembro.
Já sobre a questão do vale transporte, o secretário solicita
que os servidores informem à secretaria qual cartão (Trampolim ou NatalCard)
deve ser adicionado. Ele também disse que aqueles servidores que não tiveram a
mudança da letra A para a letra B devem procurar a Isabel, na Secretaria
Municipal de Educação, para regularizar a situação.
Sobre o 1/6 de férias, o secretário afirmou que o pagamento
sairia, integralmente, este mês. Em reunião anterior, ele havia adiantado que
essas férias poderiam ser parceladas, o que seria um desrespeito com o
servidor, que já recebe tão pouco e ainda seria obrigado a ter seus direitos
fracionados. O 1/6 de férias deveria ter sido pago ainda em junho deste ano,
mas acabou ficando para agosto e depois para setembro.
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