CARTA ABERTA AOS SERVIDORES DA EDUCAÇÃO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE
O Sindicato dos Servidores da
Educação (Sinte-RN), núcleo de São Gonçalo do Amarante, vem por meio desta
retificar uma informação que foi divulgada erroneamente pelo sindicato em seu
blog e página oficial no Facebook.
A notícia do dia 5 de junho, com
o título: “DENÚNCIA: DIRETORES DO
SINTE-RN NÚCLEO DE SÃO GONÇALO SÃO IMPEDIDOS DE ENTRAR EM CRECHE ONDE TRABALHA
DIRIGENTE DO SINTE-RN ESTADUAL”, mencionou que a professora Gidalia
Andrade, que trabalha na Creche Anita Moura e que atualmente integra a direção
estadual do Sinte-RN, impediu alguns diretores do Sinte-RN núcleo de São
Gonçalo de entrar na escola para fixar os cartazes da assembleia ocorrida no
último dia 2, o que não aconteceu.
Após o equívoco ser esclarecido, corrigimos a matéria poucos dias depois, retirando
essa informação, mas acreditamos que essa nota pública deve ser feita para que
não haja mal entendidos.
Eis o que de fato aconteceu, com
detalhes:
Quando a direção do núcleo de São
Gonçalo do Sinte-RN chegou na Creche Anita Moura, o porteiro do local pediu que
os diretores aguardassem na entrada, pois ele precisava informar à diretora
sobre a presença do sindicato, pois as novas normas estabelecidas pela
diretoria só permitiam o acesso ao local mediante a permissão da direção,
inclusive o sindicato.
Quem recebeu os dirigentes
sindicais foi a vice-diretora, que explicou que as normas foram adotadas após
uma reunião com a portaria e o pessoal de apoio, por uma questão de segurança,
por causa da violência. Sendo assim, com a nova norma, qualquer pessoa,
inclusive do sindicato, só teria acesso à escola mediante permissão da
diretoria da escola.
Esses argumentos foram
contestados em parte, pois o sindicato entende que essa medida se faz necessária
no caso da entrada de estranhos que chegavam pela primeira vez ao local, mas
não no caso do sindicato, que é um órgão representativo dos servidores da
Educação, que tem dirigentes conhecidos por todos ali e que inclusive sabem do
motivo da visita.
Além da vice-diretora, outras
duas professoras estavam presentes acompanhando a conversa, uma delas,
inclusive, disse que desconhecia essa norma e que estava surpresa com a
situação.
A professora Gidália não participou da conversa e não estava no local
na hora. De qualquer forma, criticamos o posicionamento da escola, pois
somos uma entidade que representa os trabalhadores em Educação municipal e temos
o direito de mobilizar os servidores em seus locais de trabalho. A atitude da
diretoria da escola é arbitrária e interfere na mobilização da categoria.
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